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sábado, 31 de março de 2018

Gestão Empresarial




Gestão Empresarial X Gestão Financeira

As duas coisas se parecem, estão no mesmo campo de atividades de uma empresa, mas mesmo tendo a mesma estrutura, há uma diferença comportamental e técnica em relação à aplicação desses dois sistemas. São sistemas únicos e individualizados que trabalham juntos para o bom funcionamento de uma entidade ou empresa. Vamos saber o básico do funcionamento desses dois sistemas de gestão.

Entenda a importância desses dois sistemas de gestão empresarial, suas características principais e tudo que precisa ser feito para que a empresa corra riscos ou prejuízos desnecessários.

Olá, o assunto em destaque é sobre Gestão Empresarial, e sobre como uma boa gestão financeira pode ser a ferramenta de sucesso que sua empresa vai precisar para ganhar mercado e crescer junta com os seus concorrentes.

Quando falamos em gestão empresarial e, logo em seguida, também falamos de gestão financeira algo nos vem à cabeça, o que significam e qual o contexto de ambos os termos e como se inserem no ambiente empresarial.

No mundo empresarial toda empresa independe de seu tamanho precisa de uma estrutura ou sistema organizacional para atingir suas metas. E a maneira como esse sistema é montado é o que define a gestão empresarial. Um bom modelo de gestão empresarial permite que empresas venham a competir com outras empresas do grupo com maior eficiência.

Dentro desse grande sistema ou estrutura organizacional existem grandes e importantes áreas relacionadas com a gestão empresarial: num contexto geral estão as áreas de administração, comercial, produção, o departamento de finanças e os recursos humanos. O gestor responsável principal por essas  três áreas deve coordená-las para que venham interagir entre si para que a empresa seja competitiva e leve ao cumprimento de sua meta principal, a geração de lucro.

Para que a gestão empresarial funcione de forma integrada e competitiva há indicadores de gestão ou variáveis que medem de maneira quantitativa e qualitativa os resultados de uma empresa. Entre esses indicadores, ganham importância o indicador de produtividade, eficiência e eficácia. Com a eficácia se verifica até que nível os objetivos pré-qualificados e predeterminados foram cumpridos. A eficiência estabelece uma relação entre a geração de produtos e serviços com os recursos utilizados. Uma boa eficiência na produção de resultados pode ser o sinal de que os recursos utilizados foram suficientes para atender às necessidades operacionais da empresa.  Já a produtividade se relaciona com a capacidade de produzir mais com escassos recursos.

No contexto da gestão empresarial se insere a gestão financeira. Mas o que é gestão financeira?

A gestão financeira é tudo aquilo que se envolve ou se relaciona com investimentos, despesas fixas e variáveis – lucros, empréstimos, financiamentos e por fim o valor patrimonial de uma empresa. E para que a empresa gere bons resultados financeiros nasce a figura do gestor financeiro, o profissional que será responsável pelo gerenciamento das finanças e procedimentos administrativos, investimentos e transações financeiras de uma empresa ou organização.

Para que o gestor financeiro exerça seu papel com eficiência entra em cena a gestão empresarial que antecipa suas ações através da contabilidade que presta um relevante serviço de registro e controle das transações empresariais.

A contabilidade de uma empresa se encarrega do registro, análise, avaliação e controle de recursos para a empresa dar continuidade às suas operações. O controle de recursos é executado com base em normas contábeis e o que está regulamentado em lei.

Podemos dizer que a contabilidade exerce três funções básicas na gestão empresarial e financeira de uma empresa.


a) O controle de todas as despesas e receitas que servirão de base para o cálculo dos preços dos produtos ou serviços prestados pela empresa, assim como as demais transações econômicas;

b) A contabilidade também é responsável pela análise de vários períodos e estados financeiros da empresa ou entidade;

c) Dessa maneira, a contabilidade também tem como função básica contribuir para a tomada de decisões empresariais através sua gerência e administradores.

Para fechar o quadro da gestão empresarial e financeira de uma entidade, deve-se observar que além dos indicadores de gestão empresarial, o planejamento ou função da contabilidade, a liderança ganha destaque como determinante de uma boa gestão empresarial competente. Pois o líder é o indivíduo capaz de influenciar positivamente outros indivíduos que se empenharão para atingir os principais objetivos da empresa. O líder quando muito atuante torna-se um guia e conselheiro de uma organização.

Para melhor fundamentar a importância do gestor financeiro, seu papel é trabalhar para aumentar o lucro da empresa. Mas para isso precisa usar de estratégias e participar de forma ativa de todos os processos de decisões e processos de aquisição, aplicação e controle dos recursos financeiros. E em momentos de crises o gestor financeiro é o profissional adequado para buscar e planejar soluções práticas que melhor se ajustem às necessidades imediatas da empresa como maneira de prevenir qualquer tipo de situação que provoque maiores danos nos resultados da empresa.
Para que o gestor financeiro tenha mais êxitos é necessário um bom planejamento de forma que evite surpresas desagradáveis. Sendo assim, o gestor financeiro precisará de um maior número de informações possíveis sobre o mercado ou área onde é atuante, para que se torne capaz de fazer projeções seguras e reais, controlar a entrada e saída de dinheiro da empresa, bem como analisar mais frequência a estrutura e os custos da empresa.

Uma excelente gestão financeira estratégica e bem qualificada evita perdas de dinheiro e até mesmo um estado de falência da empresa. Alguns itens merecem controle e acompanhamento pelo seu grau de importância no equilíbrio como instrumentos de gestão financeira apropriada numa empresa.  São eles:

a) Acompanhamento e controle de todas as transações financeiras;

b) Acompanhar e controlar todas as transações que envolvam o saldo das contas Caixa e Bancos;

c) Acompanhar e controlar a movimentação e saldos de Estoques;

d) Acompanhar e controlar todas as despesas Fixas e Variáveis.

Caso esse procedimento de acompanhamento e controle não se exerça de forma precisa e consistente, qualquer uma dessas variáveis poderá causar danos irreversíveis aos resultados operacional e financeiro de uma empresa.

A gestão empresarial e financeira quando bem aplicadas, diminui-se riscos e prejuízos indesejáveis à empresa ou organização.










sexta-feira, 30 de março de 2018

Capital de Giro Operacional

Assuntos de Interesse Geral



Operando o Capital de Giro de Sua Empresa com eficácia.

A noção de que há algumas complexidades no mundo dos negócios leva ao empreendedor a necessidade de conhecer bem sobre a área onde irá atuar e, principalmente, saber como empregar a melhor técnica para gerenciamento de seu negócio. Algumas dessas complexidades podem não ser um dos componentes de maior dificuldade e compreensão por parte do empreendedor. Para se ter uma noção mais precisa, passemos ao conhecimento de noções básicas e importantes na gestão no fluxo de uma atividade empresarial. Vamos falar então de um dos principais princípios de gestão financeira nas empresas de forma simples e descomplicada. O ciclo operacional e o ciclo financeiro é o nosso assunto em estudo e porque são ciclos importantes para o poder de decisões na empresa. Comecemos então com a definição do Capital de Giro Operacional e seus principais componentes.

O que é Capital de Giro Operacional?

Capital de Giro Operacional = Ciclo Operacional + Ciclo Financeiro

Capital de Giro Operacional – o que é isso e como fazer sua boa gestão para ter como resultado uma maior liquidez para sua empresa.

Definição: É o capital circulante dentro de sua empresa que mantém o equilíbrio entre dois ciclos principais e fundamentais à continuidade de funcionamento de seu negócio, o ciclo operacional e o ciclo financeiro. Esses dois ciclos quando bem planejados e submetidos a um bom sistema de gestão técnica e administrativa, evita que a empresa recorra a dinheiro extra para o pagamento de suas responsabilidades no decorrer de seus ciclos.

Uma boa gestão financeira inclui como prioridade o pagamento de suas despesas mensais, as despesas fixas como aluguel, pagamento de funcionários, despesas com água, energia, telefone, internet, contador, impostos, etc..

É muito importante observar que uma má gestão de recursos circulantes no ambiente de sua empresa poderá acarretar em problemas sérios que poderão levar à inviabilidade de negócio.
Um bom planejamento financeiro com capacidade de melhor operacionalizar seu negócio tem como elemento fundamental um bom planejamento financeiro, o cálculo preciso da necessidade de capital de giro para que meu negócio funcione normalmente sem qualquer contratempo.

O ciclo operacional e financeiro de uma empresa depende de sua atividade econômica, sendo variável de empresa para empresa. Há empresa com maior ciclo operacional e empresa com menor ciclo operacional depende essencialmente de dois momentos o momento da compra e o tempo que irá levar para que meu ativo seja realizado, transformado em dinheiro. O ciclo operacional e financeiro de minha empresa poderá começar no momento em que eu adquiro um bem para revenda, ou adquiro insumos ou bens para através de um processo de transformação produzir outros bens. Quanto mais longo o meu processo de industrialização, mais longo será meu o meu ciclo financeiro. Eu preciso fazer o planejamento de meus custos mensais para produzir um determinado produto. Eu preciso saber quais são minhas despesas fixas mensais para que tenha Capital de Giro suficiente para cobertura desses custos ou gastos, até que meu produto seja disponibilizado para venda e tenha recebido os valores de minhas vendas, momento em que fecho o meu ciclo financeiro.

É importante lembrar que para cada natureza de despesas de consumo ou gastos, eu preciso criar várias contas que servirão como objeto de controle.

O Capital de Giro Operacional necessário para a cobertura dos ciclo operacional e financeiro é composto das seguintes variáveis ou nomenclaturas de contas que irão servir para movimentar o fluxo operacional e financeiro de seu negócio, são elas:


a) Conta Fornecedores a Pagar
b) Conta Clientes a Receber
c) Estoque de Matérias-Primas (Indústria)
d) Estoque de Produtos em Processamento (Indústria)
e) Estoque de Produtos Acabados (Indústria)
c) Conta de Estoque de Produtos Acabados (Indústria)
e) Conta de Estoque de Produtos Para Venda (Comércio)


Todas essas contas têm sua importância no equilíbrio e geração de novas riquezas, cada uma delas tem o seu funcionamento e controle, e irão contribuir para o equilíbrio financeiro da empresa.

A conta Fornecedores a Pagar exprime um crédito que os fornecedores dão para as empresas pagarem a termos de curto ou longo prazo suas compras. Trata-se de um financiamento ou recursos que são colocados na empresa depois de estabelecida uma negociação onde se fixa o prazo de recebimento ou pagamento das mercadorias, bens ou serviços recebidos pelas empresas.

A conta Clientes a Receber exprime um crédito que as empresas dão para seus clientes. É importante observar dois momentos, o momento em que recebo crédito e o em que entrego ou forneço a mercadoria ou produto mediante crédito. Esses dois momentos se alternam entre aqueles que são fornecedores e aqueles que são clientes.

As contas Matérias-primas, Produtos em Processamento ou Elaboração e Produtos Acabados, essas contas estoques indicam quanto tempo o seu capital (dinheiro) usado na compra de produtos ou matérias-primas vai ficar parado na empresa.

Fundamentando melhor o conceito de Capital de Giro Operacional é que, quando temos um crédito do fornecedor, o dinheiro é dele. Quando o crédito é do cliente, a empresa está usando de seu próprio dinheiro para financiar o seu cliente. Complementado para melhor entender, todo estoque é uma composição de dinheiro da empresa.

Visto dessa maneira, fica fácil de definir que Capital de Giro Operacional é composto de duas contrapartidas. A primeira consiste no crédito que as empresas dão para seus clientes computando o valor dos estoques tanto de matéria-prima quanto de produtos em processos e produtos acabados, menos o crédito de empresas fornecedoras.

Para calcular o Capital de Giro Operacional existe uma fórmula simples com base no que engloba o ciclo operacional de um negócio visto até aqui.

(Capital de Giro Operacional é = Créditos de Clientes + Estoques – Créditos de Fornecedores).


Quanto recebemos de créditos dos fornecedores? E quanto estamos prontos para dar de créditos aos nossos clientes, são essas duas variáveis representadas pelo Contas a Pagar e Contas a Receber. Assim, o total de créditos que temos a pagar para nossos fornecedores em determinado período é a soma dos créditos que temos dos fornecedores até àquele período. De maneira semelhante, o valor que temos a receber de nossos clientes em um certo momento é a soma dos créditos que estamos dando aos nossos clientes até àquela data. A análise dessas duas variáveis em um dado período determina o equilíbrio entre os valores que temos a pagar aos fornecedores e os valores que temos a receber de nossos clientes. O resultado do que temos de Créditos de Clientes + Estoques – (menos) Fornecedores a Pagar se superior a Fornecedores a Pagar, nossa empresa está trabalhando com recursos próprios pela dificuldade de adquirir créditos com fornecedores. Um resultado negativo indica que nosso Capital de Giro Operacional está sendo financiado pelos fornecedores. Isso do ponto de vista operacional é muito bom para a empresa, porque essa não terá necessidade de recorrer a créditos junto às instituições financeiras já que seu Capital de Giro Operacional está sendo financiado por valores a receber e estoques, valores ainda a serem realizáveis. Embora a situação econômica seja favorável, não se pode dizer a mesma coisa da situação financeira não há fluxo de liquidez.  Lembrando que o Capital de Giro Operacional só terá um bom funcionamento, se dentro do Ciclo Financeiro da empresa o Fluxo de Recebimento de nossos Créditos tiver um prazo menor que o Fluxo de Pagamentos de Créditos de nossos Fornecedores. Uma inversão nesse resultado poderá provocar uma crise de insolvência e a necessidade de mais Capital de Giro Operacional junto a Credores externos, o que nem sempre será uma alternativa viável para investimentos, quando se sabe que as Operações de Créditos juntos às instituições financeiras têm um custo elevado, podendo no lugar de melhor operacionalizar a aplicação de recursos internos na empresa, criar maiores dificuldades e possivelmente, gerando a inviabilidade de negócio. E quando isso acontece, aumenta a responsabilidade com créditos de terceiros diante da inviabilidade de liquidação de créditos.
Uma forma simples de criar uma exemplificação da técnica de funcionamento do Capital de Giro Operacional é seguir a fórmula apresentada acima, conforme segue.


Vamos supor que em 31/12/11 tivéssemos 220.000 de contas a pagar a fornecedores, 150.000 de contar a receber de clientes e 50.000 de estoques, o Capital de Giro Operacional dessa empresa em 31/12/11 é de:

Aplicando a fórmula


Capital de Giro Operacional é = 150.000 + 50.000 – 220.000

CapGrioOperacional é = -20.000

O que significa isso? 

Isso significa que nosso fechamento de contas nesse dia indicou que temos mais créditos de nossos fornecedores, nossa empresa não está usando nosso Capital Próprio. O que demonstra que estamos usando o Capital de Terceiros ou de fornecedores para o financiamento das atividades de nossa empresa. Essa indica ser a melhor situação, pois a empresa não precisa colocar a mão em recursos próprios e em caso de necessidade de crescimento não terá necessidade de usar seu dinheiro, sendo portanto, financiada pelos seus fornecedores, considerando-se que as atuais condições de crédito de fornecedores, clientes e estoques se mantenham como antes, não sofrendo nenhuma alteração.

Podemos fazer uma nova avaliação de contas, e desta vez, verificarmos que nossos números são um pouco diferentes dos anteriores. Vamos ao exemplo.


Vamos agora supor que em 31/12/11 tivéssemos 80.000 de contas a pagar a fornecedores, 150.000 de contar a receber de clientes e 50.000 de estoques, o novo Capital de Giro Operacional  de nossa  empresa em 31/12/11 será de:


Aplicando a fórmula:

Capital de Giro Operacional é = 150.000 + 50.000 – 80.000

CapGrioOperacional é = 20.000

Novamente vamos fazer a análise do que isso agora representa.
Nesse novo cálculo Capital de Giro Operacional está sendo financiado pela nossa própria empresa, pois a dificuldade em adquirir créditos suficientes junto aos fornecedores, nossa empresa é obrigada a financiar nossos clientes e estoques. Essa nova situação é muito usual nas empresas e se atrapalham ou enfrentam algum tipo de dificuldade para cobrir essa necessidade de caixa de 20.000 reais, e não conseguindo de outra forma suprir essa necessidade a empresa coloca em risco manter suas atividades em giro. E isso passa a refletir diretamente na política de vendas da empresa. Nesse caso, se houver um aumento nas vendas essa necessidade de Capital de Giro Operacional também aumenta. Isso acontece porque a partir do momento que damos mais créditos aos nossos clientes, adquirimos mais estoques, nossa empresa vai precisar colocar mais dinheiro nesse sistema para que dê continuidade ao giro de seu negócio. Esse é um dos maiores problemas, quando há um crescimento de vendas sem recursos ou disponibilidade suficiente de Capital de Giro Operacional.

Essa é a maneira de provar que o resultado de uma empresa não se mede apenas pelo seu resultado econômico, ou seja, pela sua Demonstração de Resultados (DRE). O Capital de Giro Operacional é significativamente importante ou vital para apurar-se o fluxo financeiro da empresa e subsequentemente sua real capacidade de disponibilizar recursos, pois o Lucro Contábil está na maioria das vezes em estoques e contas a receber. Isso deixa bem clara a noção de que resultado econômico é muito diferente de resultado financeiro.

Outro fato chama à atenção quanto ao verdadeiro responsável pela boa gestão do Capital de Giro Operacional. A boa gestão do capital de giro operacional não é de responsabilidade do gestor financeiro, esse apenas, mensura. Uma boa política de gestão do Capital de Giro Operacional tem como gestores os responsáveis pela área comercial e de produção que devem trabalhar em sintonia, e quanto maior a sintonia entre eles, melhor será a gestão do Capital de Giro. Daí, a necessidade de maior proximidade e interação entre o gestor financeiro, comercial e de produção para discussão da melhor estratégica para alcançar sempre o melhor resultado. Feito isso fica muito mais fácil do monitoramento do Capital de Giro Operacional.

 







terça-feira, 27 de março de 2018

Helbor - Corretor ON

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22. HELBO TRILOGY HOME
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Av. Pereira Barreto, 1479 - Centro São Bernardo do Campo - SP

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Salas comerciais a partir de 36 m² (Pronto)

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25. HELBOR UP OFFICES
Rua Bacaetava, 191 - Itaim Bibi - São Paulo - SP

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A partir de R$. 360.270,00

26. HELBOR VIVERE - JARDIM AMALIA FRANCO
Rua Curupá, 667 - Vila Formosa - São Paulo - SP

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A partir de R$. 871.570,00

27. HELBOR WIDA SÃO PAULO
Av. Rebouças, 2636 - Pinheiros - São Paulo - SP

29 m² a 130 m²; 01 e 02 Dorms.; (Lançamento)

A partir de R$. 401.430,00

28. IDEALE
Rua Armando Italo Setti, 661 - Baeta Neves - São Bernardo do Campo - SP

96 m² a 118 m²; 03 Dorms.;  (Pronto)

A partir de R$. 531.810,00

29. MOVEMENT & CITY LIFE
Rua Armando Italo Setti, 659 - Baeta Neves - São Bernardo do Campo - SP

93 m² a 116 m²; 03 Dorms.; (Pronto)

A partir de R$. 517.900,00 - Reserve já o seu!

30. OFFICES NAÇÕES UNIDAS
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36. THE CITTYPLEX
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38.URBAN RESORT
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A partir de R$. 522.100,00









sábado, 24 de março de 2018

Cardeal


Cardeal 1720

Descubra logo abaixo um pouco da história do bairro e da cidade de São Paulo desde os primórdios de sua existência em 1.554.

Ótima localização em um dos bairros mais nobres e tradicionais de São Paulo.

Visite o Local - AQUI

Reg.: Março/18

Rua Cardeal Arco Verde, 1720 - Pinheiros - São Paulo, SP

Unidades a partir de R$. 439.555,00

Área:  32-43m2

Fase:  Em construção

32 m²;  01 Dorm.; 01 Vaga; Unidades disponíveis: 18

42 m²; 01 Dorm.;  01 Vaga; Unidades disponíveis: 16

43 m². 01 Dorm.; 01 Vaga;  Unidades disponíveis: 01

FICHA TÉCNICA

Terreno de 1.002m² 1 Subsolo, Térreo, 1º.Pavto. Garagem, 14 Pavimentos Tipo, Pavimento. Lazer na Cobertura, 84 unidades

Fachada Contemporânea

Arquitetura: Itamar Berezin

Paisagismo: Sergio Santana

Decoração: Claudia Albertini e Chris Silveira

Contato: (11) 9 5923-1454

Corretor: Vicente de Paulo C Fonseca

Creci: 170793

E-mail: fonsecacorretordeimoveis@creci.org.br

Whatsapp: Click - AQUI

Contando um pouco de PINHEIROS  e da cidade de São Paulo. E o porquê da importância de morar num dos mais tradicionais bairros de São Paulo.

Alguns motivos para você morar em Pinheiros

Cada pedacinho de São Paulo tem poder de contar sua história relevante ao longo do tempo, desde sua fundação em 25 de janeiro de 1554, quando pela primeira vez foi realizada a primeira missa no Colégio São Paulo de Piratininga fundado pelos padres José Anchieta e o Pe Manoel da Nóbrega.

1) Bairro completo e diversificado

Localizado na Zona Oeste de São Paulo, Pinheiros é um dos locais mais sofisticados e cobiçados para moradia na Cidade e com excelente estrutura, prova disso é que suas ruas e avenidas servem de endereço de ótimos estabelecimentos comerciais que auxiliam o dia a dia do morador com supermercados, padarias, diversas lojas de vestuário e calçados, gastronomia, bancos e etc. Além de uma vida noturna e cultural agitada com diversas exposições de artes, cursos culturais, grandes livrarias, feiras de artes e antiguidades, bares e casas noturnas.

2) Diversidade gastronômica

Muito próximo de sua residência, o morador do Cardeal 1720 poderá desfrutar de boas opções de restaurantes renomados como Banana Verde, D’Antigona, Pira Grill, Tanuki, Oficiona de Pizza, Adelaide, Allez Allez, Cantina Gigio e Don Carlini e ótimas padarias como Aj Pães e Doces, St. Etienne, Vila Grano e Leticia.

3) Localização estratégica

O empreendimento está em uma região em constante transformação e que possibilita ampla mobilidade.

a. Largo da Batata: toda a extensão da avenida Brigadeiro Faria Lima recebeu investimento privado por intermédio da Operação Urbana Faria Lima, que proporcionou que o local se tornasse o principal eixo corporativo da Cidade. Também neste contexto o Largo da Batata foi totalmente revitalizado com a desativação de um antigo terminal de ônibus, o que melhorou o fluxo de carros e a paisagem do local.

b. Rua Cardeal Arcoverde: a Cardeal Arcoverde está passando por uma revitalização urbana com melhoria das calçadas, obras de acessibilidade e implantação de um novo e moderno sistema de iluminação. Atualmente é possível notar que pequenas casas, bares e restaurantes dão espaço à construção de modernos empreendimentos comerciais e residenciais de tipologia studio até mais de 300 m², o que vem mudando de maneira exponencial as características urbanísticas do local e proporcionando uma requalificação sócio econômica de seus moradores.

c. Metrô Fradique Coutinho: o Cardeal 1720 está a menos de 10 minutos a pé da Estação Fradique Coutinho, que faz conexão com as linhas Verde, Vermelha e Azul.

d. Facilidade de acesso: próximo às ruas Mourato Coelho, Teodoro Sampaio, Fradique Coutinho e Mateus Grou principais vias do bairro, o Cardeal 1720 está na rua Cardeal Arcoverde, importante via de ligação entre o bairro da Consolação e a avenida Brigadeiro Faria Lima. É também a via que divide o bairro da Vila Madalena e Pinheiros, o que facilita o deslocamento tanto para a vida boemia e agitada da Vila Madalena, quanto para a sofisticação e praticidade de Pinheiros. Além disso está a poucos minutos de importantes vias que cortam a Zona Oeste como avenida Sumaré, rua Heitor Penteado, avenida Doutor Arnaldo, avenida Pedroso de Moraes, avenida Paulista, avenida Rebouças, avenida Brigadeiro Faria Lima e rua Henrique Schaumann.

4) Próximo ao primeiro Shoppings de luxo da Cidade

Aberto na década de 60 e pioneiro no seguimento de luxo, o Shopping Iguatemi atualmente conta com mais de 300 lojas de marcas nacionais e internacionais como Animalle, Bo.Bô, Carmim, Carolina Herrera, Chanel, Chistian Louboutin, Dolce Gabana, Hugo Boss, Louis Vuitton e muitas outras lojas renomadas, além de ótimas salas de cinema.

5) Poder contar com locais destinados a arte e cultura

Considerado por muitos paulistanos um perfeito polo cultural, Pinheiros/Vila Madalena abriga dezenas de locais dedicados a arte e a cultura como, o Centro da Cultura Judaica, o Espaço Cultural Alberico Rodrigues, o Teatro das Artes de Pinheiros, o Museu da Voz, o SESC Pinheiros e o mais conhecido da região, o Instituto Tomie Otake que conta com mais de 7.500 m² destinado à realização de importantes exposições de artes plásticas e design, tornou-se referência na Cidade.

6) O empreendimento

Projeto moderno com a exclusividade de uma torre com 18 pavimentos tipo. O lazer é instalado na cobertura e recebe piscina com borda infinita, salão de festas, fitness, office e churrasqueira gourmet. Apartamentos studios de 32m² e 42 m² com 1 suíte. As plantas contam com diferenciais modernos e exclusivos como integração dos equipamentos de áudio e vídeo, som ambiente para o terraço e living, previsão para ar condicionado e controle de acesso ao painel de automação. Para facilitar a rotina do futuro morador, o Cardeal 1720 conta com rede conveniada de fitness center, natação, terapias e massagens, posto de coleta com costura, lavanderia e sapataria, pet shop service, limpeza, arrumação, manutenção e pequenos reparos, podendo inclusive oferecer descontos.

Pelas informações colhidas, nota-se a importância que tem cada pedaço da cidade de São Paulo em toda sua extensão. Há muito a aprender sobre a história de uma das mais importantes cidades da América Latina e sua grande importância como a cidade que ganhou o título de principal locomotiva do Brasil. Quando você pensa em São Paulo, você pensa grande, você pensa numa cidade com alto potencial de crescimento e desenvolvimento econômico e social, embora sendo uma cidade mãe, São Paulo como outras partes do Brasil ainda têm problemas relacionados com um índice de empobrecimento muito elevado como consequência direta do alto poder de concentração de renda, a renda nacional ainda é muito mal distribuída como em quaisquer outras partes do Brasil, regiões nitidamente conhecidas pelas grandes disparidades regionais. Mas nem por isso, deixa de ganhar força e ser a mais pujante e mais importante cidade do Brasil.

















Mudando de cara