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sábado, 9 de março de 2019

Custos Adicionais na Compra de Seu Imóvel

PLANEJAMENTO FINANCEIRO É O PRIMEIRO PASSO PARA QUEM PRETENDE ADQUIRIR UM IMÓVEL, SEJA COMO INVESTIMENTO, SEJA PARA USO PESSOAL.

Custos, Taxas e Impostos Que Vão além do Valor de Compra dos Imóvel

Financiamento +Imóvel+Taxas Extras

Realizar o sonho da casa própria é um grande desafio, ao mesmo tempo um salto a ser dado que se torna muito muito importante na vida das pessoas, já que o imóvel é um sonho da maioria dos brasileiros. Mas quem planeja comprar um imóvel que, além de envolver muita burocracia, também também deve estar preparado para encarar  essa parte.

O ideal é ideal é se planejar financeiramente, garantindo uma quantia, reserva em dinheiro para arcar com os custos extras que envolvem um compromisso no momento em que se decide pela compra de um imóvel.

Para  se planejar, o melhor a fazer é fazer um levantamento de quais são os seus gastos mensais.

Entre os gastos e custos que envolvem a compra de um  imóvel estão:

1.0 (ITBI) Imposto de Transmissão de Bens Imóveis;
1.0 Registro do Imóvel
3.0 Escritura
O que é ITBI?

O Imposto de Transmissão de Bens é um dos primeiros gastos para concluir a compra de um imóvel. Trata-se de uma taxa cobrada pela prefeitura sempre que é realizada a compra/venda de uma propriedade. O responsável por arcar com esse custo é o novo proprietário do terreno, casa ou apartamento.

Essa taxa é variável, cada município tem a liberdade de adotar uma maior ou menor taxa, geralmente equivale a 2% do valor do imóvel. É possível aplicar essa taxa em cima  do valor venal ao invés do valor de transmissão, atentando-se que o primeiro tem a tendência de ser inferior ao segundo. Assim, o responsável pela a aquisição do imóvel desembolsará uma taxa menor.

Esse imposto é instituído por lei municipal, por isso é importante que se verifique o valor da taxa do município onde acontecerá a aquisição do imóvel.

Registro do Imóvel

Por que registrar a compra de seu imóvel no Cartório?

O Registro de Compra em Cartório é necessário para que se realize a transferência do imóvel para o nome do novo proprietário, ou seja, a transferência da propriedade para o nome do comprador, casa, apartamento terreno da negociação em questão.


O valor dessa taxa varia de acordo com o estado e valor da propriedade. Para exemplificar, em São Paulo, uma casa ou apartamento no valor de R$. 800.000,00, o valor a ser registrado, seria de R$. 3.200,00. Como dito anteriormente, essa taxa varia de município/cidade para município.

Escritura

O que é a Escritura de compra/venda de um imóvel?

A Escritura é como um contrato de compra e venda, assim, se você tem um contrato de compra e venda de um imóvel, automaticamente, você estará de posse da Escritura. Assim como o Registro do Imóvel, o custo é variável, depende do valor pré-estabelecido pelo Estado.

Como dito acima, nas compras feitas através de financiamentos, a Escritura não é necessária, pois nesse caso, vale o Contrato Imobiliário assinado com o próprio banco no momento de liberação do Crédito Imobiliário.

Como visto, esses gastos extras tendem a encarecer o preço final do bem imóvel, sendo interessante saber que há uma redução de 50% desse valor, caso o cliente venha a realizar a compra de seu primeiro imóvel pelo SFH (Sistema Financeiro de Habitação) com o teto (valor máximo) de R$. 500.000,00.

Bem, nesse momento você acaba de saber quais são os Gastos Extras necessários no momento da compra de um imóvel. Já fez o seu Planejamento? Tem em vista a compra de seu primeiro imóvel? Esperamos que nossas dicas o ajudem no seu planejamento de forma a evitar que sua grande conquista possa ser interrompida antes do encerramento de todo esse processo.

Fique atento a novas dicas, estamos sempre dispostos a auxiliá-lo no planejamento da compra de seu imóvel.





Escritura



















segunda-feira, 8 de outubro de 2018

Plantas Flexíveis - Uma Tendência de Mercado

A busca pelo conforto tem feito o mercado se adaptar à mudanças nos padrões de comportamento do consumidor. Há um público muito exigente que busca por conforto e pretende adaptar a planta de seu imóvel às suas necessidades e padrões de bom gosto. Esse é um processo de integração de ambientes que deve ser planejado no início do lançamento da infraestrutura da obra.

PLANTAS FLEXÍVEIS

A Tendência Do Mercado Imobiliário

Entenda quais tipos de integrações podem ser realizadas nos apartamentos.


As mudanças no comportamento do consumidor refletiram também no tipo de imóvel demandado. Uma das tendências do mercado imobiliário atual é a planta flexível. O tipo de desenho de planta que não é novidade para o mercado imobiliário está se fortalecendo tendo em vista que, com reduções de metragens ano após ano, os imóveis precisam ficar mais confortáveis para seus usuários.


Essa busca por conforto é variável – ou seja, precisa ser adaptada à necessidade de cada um. Existem clientes que buscam imóveis com cozinha aberta, outros que preferem cozinha fechada, alguns que gostam de integrar a área da varanda à sala e outros que preferem instituir a separação de ambas. Há também aqueles que preferem aumentar a sala e retirar uma parede de vedação de um quarto, por exemplo.


As possibilidades são muitas e o objetivo é o mesmo: a planta flexível pode tornar a vida do usuário na sua moradia mais confortável. A exemplo disso, a Gadens Incorporadora acaba de lançar o empreendimento Lillé, que possui 35 apartamentos e 9 configurações de planta em Curitiba. “O empreendimento é projetado para um público de alto padrão”.


Como é um projeto que não tem uma área de metro quadrado grande, as adaptações ali não são tão robustas. Mas estamos entendendo que o cliente hoje gosta de personalizar e estamos proporcionando essas alterações, como a integração de uma sala com uma sacada para tornar o espaço maior”, explica Thiago Gadens, diretor de incorporação da incorporadora.


Planejamento da planta flexível


Um dos pontos mais importantes para tornar as plantas flexíveis possíveis no empreendimento está ligado ao desenho do projeto. No planejamento inicial que consta a arquitetura e também o projeto estrutural, é preciso adaptar a planta. Qualquer engessamento do projeto estrutural, principalmente, pode impedir essas adaptações e flexibilidades necessárias.


De acordo com Gadens, quando o cliente compra o imóvel de forma antecipada também é possível executar a flexibilidade com mais facilidade atendendo todas as suas necessidades. Nas partes molhadas, como de banheiro e cozinha, já existem pontos específicos desenvolvidos. Agora, nas paredes de vedação, a incorporadora consultada utiliza drywall por ser um elemento mais leve e facilitar as flexibilizações.


Com relação ao cronograma de obras, dependendo do grau de flexibilidade de personalização, é preciso se planejar com antecedência para realizar de forma assertiva e sem atrasos. “Nós conhecemos algumas incorporadoras que realizam, por exemplo, um vão livre. Elas executam uma obra que é inteira personalizada, aí não tem como não alterar o cronograma. Precisam fazer um projeto de interiores especifico para aquela unidade, aí alteram. Depende do grau de flexibilidade e do momento da obra também”, exemplifica o diretor de incorporação da Gadens.


Fonte: Mapa da Obra

Mudando de cara