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sexta-feira, 7 de junho de 2019

Minha Casa Minha Vida

Sabia que o acesso à casa própria pode estar mais próximo do que você imagina? Entenda o é o subsídio habitacional e como é possível ter acesso a ele!


O que é o subsídio e como utilizá-lo para financiamento de imóvel?
Conhecer as vantagens e facilidades oferecidas para famílias de renda mais baixa é imprescindível para quem deseja sair do aluguel. Está em busca de um financiamento imobiliário que caiba no orçamento doméstico? Então você precisa conhecer o famoso subsídio.

Conforme o tempo vai passando, as pessoas se casam, nascem os filhos e as responsabilidades aumentam. O detalhe é que com isso aumenta também a preocupação com o corte de gastos e a provisão de mais segurança para o futuro da família. Na prática, isso significa parar de comprometer um valor substancial da renda com o aluguel e começar a investir na casa própria.

No post de hoje, vamos explicar detalhadamente o que é o subsídio e de que forma você pode se beneficiar dele. Talvez esse seja o incentivo que faltava para você mudar de vida! Vamos lá?

Do que se trata o Minha Casa Minha Vida?
Antes de mais nada, é preciso que você entenda do que exatamente se trata o programa habitacional Minha Casa Minha Vida (MCMV), criado em 2009 pelo governo federal. Para você ter uma ideia do alcance, de lá para cá, o MCMV já ajudou mais de 20 milhões de brasileiros a terem acesso à sua casa própria, deixando o aluguel para trás de uma vez por todas. Bem impressionante, não acha?

Por ser uma iniciativa governamental, o Minha Casa Minha Vida oferece diversas opções aos beneficiários, como:

concessão de subsídios;
acesso mesmo com situação financeira negativada — no caso de famílias de baixa renda;
prestações mais baixas se comparadas aos financiamentos convencionais;
taxas de juro menores, reduzindo assim o saldo devedor e o valor das parcelas.
O programa se propõe a atender às necessidades das famílias oferecendo imóveis que levam em consideração tanto tamanho e localização como o valor das prestações com base na renda, a fim de evitar que os beneficiários não consigam arcar com as parcelas do financiamento. O MCMV ainda oferece outras vantagens, como taxas de juros menores e possibilidade de uso do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS).

O Minha Casa Minha Vida funciona em parceria entre iniciativa privada e pública, responsáveis pela construção das novas residências dos beneficiários levando em consideração um financiamento imobiliário.

O programa permite que o interessado compre seu novo lar em até 360 vezes, reduzindo assim o montante pago mensalmente. Aliás, na maioria das vezes, a parcela fica até menor que o preço de um aluguel, viu? É isso mesmo: em parceria com algumas instituições, o MCMV tem como objetivo facilitar ao máximo a aquisição da casa própria, proporcionando prestações que cabem no bolso de qualquer família.

Como é possível observar, o programa permite que praticamente qualquer cidadão tenha acesso à casa própria, deixando de gastar com aluguel para investir em um imóvel que, no fim das contas, será seu. Alguma dúvida de que isso garante muito mais segurança para as famílias?

O que é o subsídio habitacional?
O subsídio habitacional é um dos recursos oferecidos pelo governo federal a fim de facilitar a compra da casa própria pelas famílias consideradas de baixa renda. O valor liberado pode ser usado para diminuir as parcelas de um financiamento imobiliário feito pelo Minha Casa Minha Vida, tornando-o ainda mais compatível com o orçamento doméstico.

Funciona assim: se uma pessoa tem direito a um subsídio de 25 mil reais e deseja financiar um imóvel que vale 115 mil, ela terá que pagar apenas 90 mil reais restantes. Os 25 mil complementares são quitados pelo programa do governo federal. O beneficiário não precisa reembolsar esse valor, que é abatido no total do financiamento.

Dá para entender, assim, que o subsídio atua como um bom desconto para a aquisição do primeiro imóvel. Mas atenção: não é todo mundo que tem direito a essa facilidade, ok? Continue de olho para entender!

Quem tem direito ao benefício?
Para ter direito ao subsídio, é preciso ser cidadão brasileiro ou naturalizado brasileiro, ter 18 ou mais anos de idade e não ter nenhum imóvel residencial próprio em seu nome, seja ele quitado ou financiado. Também é necessário que o interessado jamais tenha sido atendido pelo Minha Casa Minha Vida ou por qualquer outro programa habitacional oferecido pelo governo federal.

A concessão do benefício também leva em conta a renda familiar, que, conforme o valor, resulta em variações no percentual do subsídio. A lógica é simples: quanto mais carente a família for, maior será o subsídio dado pelo governo federal em prol do acesso à casa própria.

O que determina o valor do subsídio?
Como são diversos os fatores analisados para se chegar ao subsídio oferecido a cada cidadão, não existe um valor fixo. Entre os critérios avaliados se destacam a renda familiar do solicitante, as condições, a idade e o preço do imóvel escolhido, bem como a região onde se situa. Basicamente, quanto menor for a renda bruta mensal familiar do beneficiário, maior será o desconto aprovado para a compra do primeiro imóvel.

Atualmente, o Minha Casa Minha Vida contempla 4 faixas de rendas para habitações urbanas, sendo que 3 têm direito ao subsídio habitacional. São elas:

famílias com renda de até 1.800 mil reais mensais: pagam parcelas que variam entre 80 e 270 reais ao mês por um período máximo de 120 meses, muitas chegando a ter mais de 90% do valor do imóvel subsidiado;
famílias com renda de até 2.600 mil reais mensais: podem financiar imóveis em até 30 anos pela Caixa com taxas de juros de 5% ao ano e subsídios que chegam a 47.500 mil reais;
famílias com renda de até 4 mil reais mensais: podem financiar imóveis com as mesmas facilidades em relação a juros e prazos do grupo anterior, mas têm direito a subsídios de no máximo 29 mil reais.
Como usar o subsídio na compra de um imóvel?
Seja para deixá-las menores, mantendo o mesmo prazo, ou para mantê-las iguais, mas acelerando o prazo, o subsídio pode ser usado para abater as parcelas do financiamento. Já o valor da entrada e demais despesas, como o registro no cartório, ficam a cargo de cada comprador.

É importante procurar por uma construtora que ofereça condições facilitadas. No caso da Tenda, além de o valor da entrada ser o menor do mercado e da possibilidade de usar os recursos do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) para abatê-lo, o cliente tem até 60 meses para pagar.

A própria construtora oferece, portanto, o crédito necessário para financiar a entrada, com taxas de juros mais baixas que as oferecidas por bancos e instituições de crédito. Lembrando que essas taxas variam em função da renda e possibilidade de pagamento de cada cliente.

Por que o subsídio é uma boa opção?
O subsídio é uma excelente ajuda para quem busca por um imóvel próprio uma vez que permite aos beneficiários gastarem menos no financiamento. Afinal, como o pagamento de parcelas mais baratas pode ser acelerado, a incidência dos juros ao longo do tempo é menor.

Vale ressaltar ainda que, para aquelas pessoas que não se encontram em um momento econômico favorável, o subsídio permite que o valor pago no financiamento seja menor, aliviando o orçamento familiar. Ideal, não é mesmo?

Como calcular o valor do subsídio a que se tem direito?
Para estimar o possível valor do subsídio, é preciso calcular a média da renda bruta familiar, considerando o número de membros que dependem dela, bem como o custo do imóvel de interesse. Sabia que existem simuladores on-line que mostram as opções de financiamento, os possíveis subsídios e o valor final das prestações? É o caso do simulador da Tenda!

Para facilitar seu entendimento, vamos agora simular alguns valores para que você veja, na prática, quais seriam os valores das parcelas e do subsídio.

Modelo 1
Considerando uma renda familiar de 1.750 reais e o interesse na compra de um imóvel de 80 mil:

nessa simulação, o subsídio do governo federal seria de 30 mil, sobrando 50 mil reais a serem pagos pelo imóvel;
a primeira parcela seria de 361,06 reais, sendo que, após um contrato de 360 meses no modelo SAC de juros, a última parcela sairia por 139,47 reais.
Modelo 2
Pensando agora em uma renda familiar de 2.500 reais e no interesse pela compra de um imóvel de 80 mil:

nessa simulação, o subsídio do governo federal seria de 15.835 reais, com 64 mil reais restantes ainda a serem pagos pelo imóvel, mas sendo necessária uma entrada no valor de 164 reais;
a primeira parcela seria de 460,52 reais, sendo que, após um contrato de 360 meses no modelo SAC de juros, a última parcela sairia por 178,52 reais.
Modelo 3
Levando em conta uma renda familiar de 5 mil reais e o interesse pela compra de um imóvel de 80 mil:

nessa simulação, o interessado não teria direito ao subsídio do governo federal, sendo necessária uma entrada de 20% do valor do imóvel, que equivaleria a 16 mil reais, restando um financiamento de 64 mil;
a primeira parcela seria de 654,05 reais, sendo que, após um contrato de 360 meses no modelo SAC de juros, a última parcela sairia por 203,98 reais.
Vale ressaltar que, além do subsídio do governo federal, ainda é possível usar o FGTS como pagamento de parte da entrada do imóvel ou para amortizar o valor total da dívida. No caso de quitação do imóvel ou pagamento de parte do saldo devedor, é preciso que o contrato tenha sido firmado no âmbito do Sistema Financeiro de Habitação (SFH).

O beneficiário também pode usar o FGTS para diminuir em até 80% o valor das prestações em até 12 meses consecutivos, mas também desde que o contrato tenha sido assinado via Sistema Financeiro de Habitação.

Em ambos os casos, porém, só é possível usar o Fundo de Garantia se o interessado tiver um contrato de trabalho de no mínimo 3 anos.

Existem outros programas habitacionais?
Por mais que o Minha Casa Minha Vida seja o mais popular dos programas habitacionais, a verdade é que existem outros. Vamos conhecer alguns?

Casa Paulista
Para os moradores do estado de São Paulo, por exemplo, há o Casa Paulista, mantido pelo governo estadual, mas voltado exclusivamente para os servidores do estado. Esse modelo é bastante semelhante ao oferecido pelo governo federal, sendo igualmente necessário o atendimento a certas condições.

Vila Dignidade
Outro programa habitacional é o Vila Dignidade, também mantido pelo governo do estado de São Paulo. A ideia é atender pessoas idosas, com a construção de moradias que levem em consideração a acessibilidade, a existência de centros de convivência e áreas de lazer. Nesse modelo, os idosos não pagam pelo financiamento. Para ter direito, porém, é preciso que o interessado tenha mais de 60 anos, apresente renda inferior a 2 salários mínimos, não tenha vínculos familiares ou more sozinho.

COHAB
Existe ainda a Companhia de Habitação Popular (COHAB), mantido pelas prefeituras e pelos estados. Criado pelo governo federal na década de 1960, o programa tem como objetivo facilitar o acesso à casa própria a famílias carentes. Nesse modelo, os órgãos executivos municipais ou estaduais constroem casas populares para ceder a pessoas de baixa renda cadastradas em seus programas habitacionais, pagando um valor mensal definido em contrato.

Nos 3 programas habitacionais citados, podemos observar que há a oferta de subsídios aos beneficiários, variando conforme a renda familiar e a condição social. No caso do Vila Dignidade, o subsídio é de 100%, já que o morador não paga nenhum valor pelo imóvel. Em caso de morte, porém, o imóvel retorna para o estado, que o cederá a outro beneficiário.

Agora que você já sabe o que é subsídio e como ele permite baratear o custo de um financiamento imobiliário, o sonho da compra da casa própria parece estar mais próximo de se tornar realidade, não é? Afinal de contas, com planejamento, organização e essa ajuda valiosa, mesmo quem não tem condições de construir uma reserva financeira pode sair do aluguel!

Para tirar todas as suas dúvidas e aproveitar as melhores vantagens, não perca tempo: entre agora mesmo em contato conosco!

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