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sexta-feira, 25 de agosto de 2017
quinta-feira, 24 de agosto de 2017
A economia brasileira
A economia brasileira
As medidas adotadas pelo governo para controle da economia. As relativas ao orçamento, por exemplo, afetam todas as áreas da economia e constituem políticas de tipo macroeconômico; outras afetam exclusivamente algum setor específico, como, por exemplo, o agrícola e constituem políticas de tipo microeconômico. Estas últimas são dirigidas a um setor, a uma indústria, a um produto ou ainda a várias áreas da atividade econômica e criam a base legal em que devem operar os diferentes mercados, evitando que a competição gere injustiças sociais. O alcance da política macroeconômica depende do sistema econômico existente, das leis e das instituições do país. Existem divergências quanto ao grau de intervenção do Governo: alguns defendem a política do laissez-faire e outros acham que o governo deve cobrir as deficiências do mercado. Neste caso, a política econômica deve eliminar as flutuações, reduzir o desemprego, fomentar um rápido crescimento econômico, melhorar a qualidade e o potencial produtivo, reduzir o poder monopolista das grandes empresas e proteger o meio ambiente. A partir da década de 1970, a política macroeconômica procurou limitar o papel dos governos e reduzir o poder do Estado. No entanto, a política econômica pode tornar-se contraproducente, caso o diagnóstico dos problemas econômicos for errôneo e as diretrizes políticas não forem adequadas ao problema que se pretende resolver. Em tempos de guerra, nas economias planificadas ou centralizadas, essa política é mais rígida e maior a intervenção do Estado. O êxito de uma política econômica dependerá da reação dos agentes econômicos, da sua execução e da confiança na administração. Nas relações comerciais entre dois países devem ser considerados os tipos de câmbio, as taxas alfandegárias e os problemas da dupla imposição, uma vez que a mudança em um desses fatores repercutirá sobre a economia nacional.
quarta-feira, 23 de agosto de 2017
O Que é Preciso Fazer para Controlar suas Finanças?
Tá difícil de economizar? Tente a Economia Compulsória!
No momento atual de
crise onde se tenta fazer alguns ajustes na política e economia que afeta parte
muito significativa da população, especialmente os 13,5 milhões de pessoas
desempregadas no país, isso significa mais de 10% da população economicamente
ativa, surge à necessidade de se usar da criatividade e buscar alguma forma de
construir uma renda mensal, já que não dar para ficar esperando por milagres,
quando a preocupação principal é como pagar as contas no final do mês.
E diante desse cenário
de um desastre econômico e social provocado pela crise política, a população
ativa mantém-se preocupada também, como multiplicar sua renda para que depois
de saldar suas contas chegue ao final do mês sem ter que entrar no vermelho.
Isso tem contribuído
para que especialistas em finanças tomem algumas iniciativas no sentido de
ajudar as pessoas a gastarem melhor seu dinheiro, evitando, por exemplo, gastos
desnecessários, as compras de produtos considerados supérfluos e que quase
sempre acontecem por impulso. O objetivo de especialistas que se preocupam para
que as pessoas possam programar seus gastos e gastar menos é fazer com que
essas pessoas passem a exercer um maior controle de suas finanças, para que
possam poupar e construir ou comprar algo que lhes tragam um benefício maior no
futuro.
Esses especialistas
tentam criar e estruturar algum tipo de mecanismo que leve as pessoas a mudarem
de atitude e valorizarem o seu dinheiro. Esse trabalho tem se desenvolvido
amplamente nos meios de comunicação e mídias sociais quase sempre com dicas
ensinando alguns truques e estimulando as pessoas da importância de controlarem
seus gastos e insistirem de qualquer maneira, mesmo que seja uma atitude
forçada, poupar ou investir parte de seus ganhos para que no futuro possam
tirar um benefício maior, realizar algum tipo de sonho, investir na educação de
um filho, comprar um imóvel ou um carro que certamente não é a necessidade do
momento, pois para economizar há necessidade de se postergar o que hoje suas
economias não seriam capazes de cobrir. Porque comprar um carro num momento de
crise, com uma renda que não chega até o final do mês é apontar a arma para a
cabeça e suicidar-se. Isto porque,
quando você compra um bem que seria adiável e supostamente lhe traria algum
benefício imediato, não é bem isso sua necessidade principal, não seria essa
sua prioridade num momento em que você terá que recorrer a créditos para ao
longo de alguns anos, pagar por um bem que não é de sua extrema necessidade.
Isso significa que em uma situação de desequilíbrio financeiro menos renda você
terá para honrar seus principais compromissos financeiros como as despesas com
moradia, alimentação, escola e outras que não poderiam ser adiados.
E quando você compromete
sua renda com a antecipação de consumo de um bem ou serviço que não cabe em seu
orçamento, está transferindo recursos de terceiros, está pagando junto ao sistema
financeiro por um empréstimo de juros altos, e o pior de tudo isso é que sua
situação financeira que já não caminha bem se tornará pior. E isso significa também que você está ficando
cada vez mais pobre e contribuindo para que os ricos fiquem cada vez mais
ricos. Se a distribuição de renda já não é justa, se o seu salário não é suficiente
para cobrir suas principais despesas, você está fazendo um esforço indevido
para que uma minoria, as pessoas que detêm os 97% de toda riqueza produzida
fiquem mais ricos, corroborando para que a distância entre ricos e pobres seja
mais gritante.
Esse esforço
desnecessário pode ser utilizado a seu favor, no lugar de esvaziar suas
economias e aumentar suas dívidas ficando cada vez mais pobre, você poderá
inverter essa situação deixando de fazer algo ou investindo naquilo que não é
compatível com sua renda. O esforço que você faz para pagar por aquilo que não
tem hoje, será o mesmo que fará para poupar e comprar aquilo que você não teria
no futuro. Esse pode ser o jogo, a mágica daqueles que buscam por prosperidade.
Considerando que a
economia se subordina à existência de ciclos econômicos tão diversos, suas
economias não poderão deixar de fazer parte desses ciclos. Se hoje, a economia
passa por um ciclo de crescimento econômico, não significa que esse processo
possa se inverter dentro de muito pouco tempo. E o que acontece para não sofrer
as influências negativas de um ciclo econômico? A resposta que para a maioria
das pessoas parece difícil tem um único indicador para que as pessoas não
sofram as principais consequências de um ciclo econômico em declínio, uma
economia em baixa, produzir e acumular bens, planejar e gerenciar melhor o seu
consumo, encontrar uma maneira de poupar suas rendas.
Uma maneira de fazer
isso é encontrar um modelo por onde começar. Uma das propostas que poderá ser
considerada adequada é dividir o seu consumo em blocos, isso mesmo, para melhor
facilitar o seu entendimento e onde você deve mexer, onde há uma maior sangria
de consumo, como você poderá se planejar financeiramente, sem cortar gastos de
consumo de bens ou serviços que possam lhe ser prejudiciais. Em resumo, cortar
gastos que poderão ser considerados supérfluos, como por exemplo, descobrir que
possuir um automóvel no momento deixa de ser interessante, e o melhor neste
caso, é disponibilizá-lo à venda e utilizar os recursos provenientes da venda
como um investimento em poupança ou sua aplicação em algo que possa contribuir
para o aumento de seus ganhos mensais, quem sabe, começar um pequeno negócio
para aumentar a renda mensal da família ou outras ideias que sejam favoráveis e
lhe tragam um maior benefício.
Voltando à proposta de
dividir seu consumo em blocos, para se planejar, controlar e organizar suas
finanças veja quais seriam alguns desses blocos de consumo que contribuem para
o seu equilíbrio ou desequilíbrio financeiro mensal.
1. A redução do consumo
de despesas com água e Energia Elétrica em casa.
2. Reduzir despesas com
Cartões de Crédito.
3. Lazer – Esse bloco de
despesas é essencial, mas não há exageros!
4. Despesas com produtos
de beleza e higiene pessoal.
5. Despesas com
automóvel – Qual o seu limite de despesas nesse item?
6. Despesas com aluguel –
Avaliar se não seria viável trocar de aluguel.
7. Despesas com saúde –
Trocar seu plano por um de menor valor.
8. Despesas com
comunicação – como andam seus gastos nesse bloco?
9. Despesas com a manutenção
da casa – reformas, utensílios, móveis, etc..
Bem, esses me parecem
ser os blocos de despesas que individualmente devem ser vistos e revistos,
planejados e reorganizados de forma a evitar possíveis desperdícios. Através
desses blocos de despesas descobrimos que quase sempre há uma falta de controle
e são gastos que passam despercebidos o tempo todo, e apesar de sua
essencialidade alguns podem sim, deixarem de serem importantes e até podem ser
cortados.
É com base nessa
dinâmica de um maior fluxo de gastos em relação ao fluxo de entrada de recursos
ou renda fora de controle, que deve ser montado um bom planejamento e controle
prévio de consumo. É assim que poderia se pensar em planejamento financeiro com
economias de recursos que serão utilizados ou aplicados no futuro.
As famílias, o cidadão
tem que se preocupar em ter um controle maior de suas finanças, pois só assim
terá melhor chance de sobrevivência e garantia de um futuro muito mais
promissor.
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